
Segundo os ceramistas presentes, tal atitude desenfreada traz consigo problemas ambientais e econômicos. Dados divulgados pela Associação apontam que pelo menos 50% dos ceramistas promovem a extração ilegal na cidade e não pagam os impostos devidos, além de causar sérios impactos ao meio ambiente. A irregularidade prejudica quem trabalha dentro da legalidade e promove uma concorrência desleal.
O prefeito se comprometeu em dar assistência necessária para que o trabalho seja realizado dentro da legalidade. “O foco é gerar uma organização entre a classe e tentar trazer os ceramistas ilegais para que eles possam entrar na legalidade”, destacou Weber Araújo.
Dessa reunião, ficou definido a criação de uma comissão que irá fiscalizar a extração de barro para a indústria cerâmica local. A prefeitura encaminhou a câmara municipal um projeto de lei que cria a Secretaria de Meio Ambiente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário