quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Artigo: Não basta ter um filho prefeito. Tem que participar

Tem um prefeito por estas bandas que entrou pela por de trás  duma prefeitura. Contra tudo e contra todos para satisfazer simplesmente o “ego” do seu pai político. Inexperiente na vida pública, o jovem-prefeito nem mesmo desejava disputar o cargo. Queria continuar nos estudos. Mas, terminou cedendo as pressões. Não morre de amores pelo cargo. Preferia sua vidinha tranquila. Administrar prefeitura não é sua praia. Tanto é, que muito raramente vai na cidade. É muito criticado pela oposição. Não deverá ser nunca candidato à reeleição. Caso seja, dificilmente se reelegerá.
Ele pode até herdar uma conta cheia de dinheiro, ter um cargo bacana pra enfeitar o seu “status” ou estudar na melhor Universidade do Estado, porém jamais será respeitado se não for capaz de produzir resultados concretos e relevantes. E não está conseguindo. Mesmo que o pai venha administrando em seu lugar. O pai é quem procura os recursos nas fontes. “Fontes” que chegam até a serem ameaçadas. Ou arruma ou eu rompo, brada. E já rompeu com muitos. Sua vida política foi sempre pulando de galho como macaco.
O prefeito pode até ser um Zé ninguém, suburbano, vira lata assumido, lambedor de tampa de Iogurt, pegar ônibus pendurado pela porta e ter até o nome sujo no SPC, mas se não for capaz de produzir resultados dentro de sua realidade não será respeitado. E não está CONSEGUINDO.
Resultado” é o nome do jogo e o resto é balela. A oposição está de olho. E são muitas as insatisfações. Até familiares.

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